Reggio Pizza Bar - Bar do Jacaré

Em mais uma aventura do Prosa, descobrimos este novo barzinho, localizado na Avenida do Piçarrão em Campinas -SP e que descoberta agradável!

Motivados pela semi-final da Copa Sul-Americana disputada entre São Paulo e Ponte Preta, fomos prestigiar o Reggio Pizza Bar que era novo para este, porém já era conhecido da galera com o apelido de Bar do Jacaré. E fomos assistir ás duas partidas, de ida e volta. Porém contando que na primeira eu não estava em condições de julgar nada, vou apenas narrar a segunda passagem.

Chegando ao bar que é bem decorado, pensado, arquitetado e cheio daquelas viadagens que campineiro gosta (sem trocadilhos), claro que já fui pedindo uma mesa do lado de fora, que prontamente foi "inventada" pelo garçom gente boa, assim ainda deu pra curtir o final da tarde.

Começamos logo com o chopp Burgman, que estava no ponto e no double drink! Tudo que o Prosa gosta, cerveja barata, bom atendimento... mas a fome já batia forte e pra acalmar tinha uma espécie de pão sírio/massa de pizza apimentado, que estava perfeito para beliscar. Estávamos em um pizza bar, então resolvemos experimentar a Pizza da Casa e a Paulista.

A pizza veio cortada "no palito" porém era bem recheada e fizemos uma bagunça para comer, mas estava uma delícia. Pizza no forno a lenha é outra coisa! Borda queimadinha, bem recheada mas sem exagero.

No meio do serviço o garçom avisa que a chopeira quebrou. Sem problemas, pedimos as brejas no balde que vieram trincando! De repente a chopeira voltou e pedimos o chopp de novo, mas veio quente e logo a chopeira quebrou de novo! Haha aí fica foda! Resolvemos não arriscar e ficamos na Brahminha mesmo.

O meu tricolor não cansava de apanhar no telão e para aliviar pedimos uma Caipirinha de Pizza (???), pode parecer piada, mas ela é feita com tomate cereja e manjericão, que dão uma pegada de pizza mesmo! Muito boa! E uma Marguerita, só pra não tomar a tequila direto e acabar passando vergonha. Também estava muito boa.

Lely's e o garçom gente boa

Fiquei feliz de voltar a esse bar que fica bem em frente aos Prédios do Pombal, onde eu morei os primeiros anos da minha vida. O Reggio Pizza Bar ou Bar do Jacaré é uma ótima pedida pra casais ou galeras! Voltarei mais vezes.

Atendimento: 9
Os garçons são atentos e muito simpáticos. Lembra o serviço do Outback ou Friday's. Só não tem nota máxima pela cagada na chopeira.

Ambiente: 7
Bem chiquezinho na parte de dentro. Banheiros super-limpos, forno a lenha a mostra. Não tem mesas no lado de fora, mas uma rápida insistida com o garçom e isso é resolvido.

Conveniência: 5
É bem fácil de chegar. Se for explicar pra alguém que não é da área já fica mais difícil. O estacionamento fica do outro lado da avenida e atravessar essa avenida é uma aventura.

Música: 5
Tinha um carinha totalmente esquecido tocando um violão, num volume bem baixo. Mas o setlist do cara era legal. CCR e Rolling Stones rolando solto. E é claro no meio um monte de musica de barzinho.

Comidas: 8
É um Pizza Bar e a pizza é sensacional. O Valtão pediu um lanche boquinha de anjo de milanesa, tava bom também!

Bebidas: 7,5
Nunca tinha dado uma nota quebrada, acho. Mas é só pra ressaltar que estava tudo ótimo, mas o incidente da chopeira quebrou a sequência alcoólica perfeita.

Custo/Benefício: 7
É aí que mora o perigo. O preço da cerveja é barato por ser um barzinho, mas é caro pelo mesmo estar na Vila Marieta. As pizzas tem um preço justo, mas os lanches são altamente inflacionados, desproporcional.


Reggio Pizza & Bar
R. José Ademar Etter, 183 - Vila Marieta, Campinas - SP, 13042-110
Abre todos os dias.

https://www.facebook.com/reggiopizzabar

Bar Azul - Muita Tradição e Pouco Atendimento

Como transformar aquela segunda-feira sem graça em um dia memorável? A receita é simples: junte os amigos e vá para o bar!

E foi com esse objetivo que nos dirigimos ao tradicional Bar Azul! Um dos bares mais antigos de Campinas -SP, e segundo boatos foi o inventor da bolacha de provolone (disco voador, como é conhecido pelos mais experientes).

Eu e Du experimentando a "tradição"

A noite era fria e esfriava ainda mais com o atendimento atrapalhado do garçom. A primeira Brahma estava um pouco choca e avisamos o garçom que já foi falando que não dava para trocar. Nada no mundo nos faria procurar outro bar e insistimos pedindo a já tradicional cachacinha com o torresminho, que estavam show!

Torresminho sem erro

O pessoal foi chegando e começamos pedindo a Língua de Boi ao molho, que inclusive temos uma receita aqui. Aí o garçom campeão trouxe Moela ao molho! Impressionados com a incapacidade do cidadão, aceitamos a porção (que estava bem cozida, porém imerso num molho pronto de tomate sem graça) e pedimos novamente a Língua.

Moelinha mais ou menos

A Língua finalmente chegou e estava uma delícia, bem temperada com o próprio molho cozida com vinho. Simples e muito saborosa, várias porções extra de pãozinho foram necessárias para devorarmos o molho.

Língua de Boi: essa sim tava show!

O nosso brother Nunes chegou pedindo uma porção de Fritas com Queijo e Bacon e o pedido foi memorizado pelo garçom (vai vendo). Nesse meio-tempo pedimos alguns lanches cortadinhos no estilo boquinha de anjo, que estavam bons para petiscar, mas nada de outro mundo.

Lanche Boquinha de Anjo: Tradição campineira

Já empanturrados de comida boa e ruim, com muita cerveja e cachaça no bucho até nos esquecemos da batata do Nunes. Lembramos o campeão da porção e ele disse "já tá saindo", e correu para o balcão pedir para fritar. E no fim, chegou só com queijo ralado grosso por cima, frio. Cadê o bacon? Ah, desencana.

O bar Azul foi uma experiência razoável, talvez o seu cardápio extenso esconda algumas jóias, mas dá uma preguiça tentar descobrir...

Atendimento: 3
Não tem nem explicação para o mal atendimento do rapaz. Era segunda, o bar estava vazio. Eta carinha atrapalhado.

Ambiente: 7
Botecão clássico, esquininha até que pouco movimentada anoite no Cambuí e banheiros limpos.

Conveniência: 8
Fácil de estacionar, fica na região central da cidade.

Música: não tem
Ou não percebi.

Comidas: 5
Como eu disse, pode ter algumas jóias raras no cardápio, mas no geral varia entre coisas boas e ruins.

Bebidas: 4
A primeira cerva é choca e sem troca. De resto, a cervas estavam geladas e a cachacinha tava boa.

Custo/Benefício: 5
Se estiver passando vale a pena parar. Se for sair de casa, no caminho tem coisa bem melhor.

Bar Azul
R. Cel. Quirino, 1768, Campinas - SP
15h/1h (qui. e sex. até 2h; sáb. 11h/2h; fecha dom.)

Bar do Gerson

"Nunca desci a esquina." Foi com esse pensamento que cheguei na porta do Bar do Gerson...

Dose de cachaça, generosa.

Pastel de queijo

 












Era final de tarde e encontramos o local deserto. Logo de primeira pedimos para colocarem uma mesa na rua para curtir o finzinho do Sol antes da noite (que prometia ser fria) chegar. Como sempre, pra começar pedimos a cerveja e cachaça. Dá pra ver pelas fotos que a dose é generosa! Pra acompanhar pedimos uma porção de pastel mista, que no dia só veio que queijo pois estavam sem a carne(...ok), foi até bom pois o Tança (que é vegetariano) estava com a gente e aprovou o pastel.

Preste Atenção - Aqui todo mundo é igual!

O Presta é um bar injustiçado. Tem, sem dúvidas, o melhor pernil de Campinas e não é muito comentado apesar de ser tradicional na cidade. Talvez esse seja o charme e o fator surpresa na hora de despretensiosamente pedir uma porção pernil desfiado, muito bem servido e maravilhosamente temperado.

O bar fica na região central da cidade, porém num ponto não tão movimentado, fazendo com que no fim de tarde, quando você sentar pra tomar aquela gelada, as buzinas não sejam as protagonistas do papo. Uma boa opção pra quem trabalha no centro e quer dar aquela escapada do trânsito depois do expediente.

Tá. Mas vamos falar logo do que interessa: a comida. Pra começar pedimos uma porção de sardinha fresca empanada  que chegou rápido e o Fabinho, a figura por fora dos balcões do presta,  já foi logo avisando que colocou umas unidades a mais já que tinha bastante gente na mesa (ainda precisa falar sobre atendimento?).  E que sardinha! Fresca e sequinha, tem como ótimo acompanhamento a pimenta feita na casa que é suave e dá pra colocar uns pedaços por cima do peixe.

A fome persiste e a cerveja gelada não para de chegar, momento certo de pedir o pernil que eu já conhecia um pouco da fama. Digo “um pouco” porque só entendi o que realmente o pernil do Presta representa quando dei a primeira mordida. Nenhum palavrão que passa pela minha cabeça agora definiria o espanto da galera quando começou a comer.

Famoso Bar do Justo – Tem Que Vir Sabendo

Depois de algum tempo resenhando Campinas, o Prosa volta a São Paulo para conferir mais um local bem conceituado no circuito de petiscos de buteco, o Famoso Bar do Justo.

O bar fica em Santana, zona norte paulistana, perto do metrô. Saindo da zona sul você leva cerca de quarenta minutos na linha azul, mas considerando padrões paulistanos de deslocamento isto não é lá assustador.

Cesinha Bar – Pega e Sai Correndo!

O objetivo desse blog, além de narrar nossas experiências etílicas, é também nos obrigar a sair da zona de conforto e conhecer novos botecos. E que boa surpresa é o Cesinha Bar em Campinas!

Passo na frente desse boteco todos os dias no caminho do trabalho e sempre abro um sorriso pois o nome lembra um camarada, este que sempre acompanha a equipe do Prosa nas aventuras alcoólicas. Então numa indecisão e preguiça de pegar um trânsito as 7 horas da tarde, sugeri que fossemos lá.

Carne de Onça - Steak tartare do Brasil

    Carne de onça. Embora o nome possa parecer alguma carne de churrasco exótica a "íguaria" não tem nada do felino. Aliás, tem o fato de ser uma carne que é servida do jeito que a onça gosta de suas presas, cruas e frescas. Eu nunca tinha experimentado, então resolvi tentar.

Peixinhos II Bar – Peixe Fresco e Pinga no Banheiro

É muito fácil e prazeroso escrever sobre bares que agente realmente é cliente e não apenas visitou. E nessa nova “temporada” do Prosa di Boteco onde estou tendo o prazer de escrever sobre estes, não poderia faltar o Peixinhos II Bar.

Um boteco/restaurante de esquina, espaçoso e bem localizado, situado numa avenida com vários bons restaurantes, principalmente no quesito custo-benefício, o Peixinhos não é diferente. Aqui se come muito bem e se paga o justo e sem os 10%, evitando aquele espanto depois de várias brejas.

Cultura de Bar - Marcaxeira duca

Motivados pelo prato que concorreu no Comida di Buteco, fomos até Cultura de Bar, no bairro Bomfim, em Campinas, para provar o Marcaxeira. E, pela experiência, nós do Prosa sabemos como pode ser arriscado comer camarão e peixe em boteco no interior.

Raramente podemos ir num boteco longe da praia, e comer petiscos e iguarias do mundo ogro, oriundas do mar, sem se arrepender depois. Se ficar só no arrependimento considere-se sortudo.

Língua de Boi ao Molho – Comida Hardcore de Boteco

Está aí um tipo de comida de boteco que eu adoro comer, cozinhar e com orgulho recomendar a todos que conheço. O lance mais legal da Língua de Boi é quebrar os preconceitos dessa cultura escrota em que a classe média foi criada (me incluindo nela), cheia de nojinhos e “não como o verdinho”.

Taberna D’Oliveira – Lanches e Saideiras

A Taberna D’Oliveira consiste num simpático bar no bairro do São Quirino, em Campinas. Se até para quem é da cidade não é o lugar mais mainstream, os forasteiros terão alguma dificuldade em chegar – o bar fica em frente a uma simpática praça numa rua paralela a continuação da Norte-Sul, depois do Parque do Taquaral, sentido trevo.

O clima é bem de bairro, simples, mas tudo muito arrumadinho. O público consiste em moradores, casais, turmas de amigos e famílias. Não é Cambuí, nada de muita badalação – mas mesmo assim muita diversão.

Buteco Venda Velha (Torresmo do coração)

Copo sujo. É assim que eu gosto de chamar carinhosamente os botecos como o torresmo. Não porque eles tenham realmente um cuidado ruim com a higiene dos utensílios,  mas porque o ambiente (na minha opinião) me faz pensar neste gênero de boteco, também conhecido como "sujinho" , "pé-sujo" entre outros nomes de gosto duvidoso.

Desta vez, para sair da correria, fomos em um fim de tarde frio. Como o ambiente é todo aberto o movimento foi pouco no período que permanecemos, mas ainda sim estavam lá alguns frequentadores que podem ser chamados de "fãs" pelo espirito de boteco. É um bar que tem uma história longa entre os "botequeiros" do Prosa, e não foi desta vez que nos deixou na mão.

Miki Bar – Subaqueira Supimpa

Quarta-feira é dia do quê? Jogão, óbvio! Além disso era aniversário do nosso camarada Duarte! Claro que como são-paulino minhas expectativas para a final da Recopa entre Corinthians e São Paulo não eram das melhores, mas se for sofrer, que seja no bar!

E não poderíamos ter escolhido um bar melhor para a situação. O Miki Bar está situado no Jardim Nova Europa em Campinas e tem um ótimo custo benefício além daquele atendimento que te faz sentir na casa da vó.

City Bar – Fama Ele Tem...

A equipe do Prosa é relativamente suspeita para falar, pois em mais de 10 anos de perambulações cervejísticas na cidade de Campinas, sempre frequentou a região do Centro de Convivência. Ali, basicamente temos duas opções: o famoso City Bar e o clássico undergound Bar Scooby, mais recentemente renomeado Bar Spaghetti.

A equipe do Prosa tradicionalmente frequentou o Scooby/Spaghetti, devido a algumas preferências básicas, como, por exemplo, sentar no bar e ser bem atendido pelo garçom amigo, com a cerveja preferida já sendo depositada na mesa automaticamente. Contudo, o tempo passa, e nossa missão cervo-jornalística incumbiu ao Prosa novamente atravessar a esquina, e tentar rever conceitos sobre esse que é um dos bares mais tradicionais da cidade, o glorioso City Bar.

Bar Léo

Um clássico da capital paulista, um dos mais antigos bares em funcionamento na cidade, enfim, chegou à avaliação do Prosa. E numa Segunda-feira chuvosa, convidei Hotz a conhecer esse grande amor que tenho no bairro da Luz.

Após um breve período fechado, ocasionado por uma infeliz interdição do bar por adulteração no chopp, o bar voltou sem novidades. O tradicional chopp brahma, agora legítimo, continua o mais gelado da cidade e tirado de maneira majestosa por seus balconistas. O cardápio, com suas influências ítalo-germânicas, permanece incisivo e com preço levemente salgado.

Soares Lanches

Falar do Soares ,pra mim, é uma viagem no tempo. Frequento o bar desde que era próximo ao Shopping Unimart e sempre fui bem atendido por um grupo muito bem treinado e bem disposto a te servir. Lembro quando o próprio Soares ia até a mesa conversar com os clientes e sempre caia na "pegadinha" do ketchup , em que ele chegava com a bisnaga do molho e ao apertar saia um canudinho (daqueles de suco) vermelho dentro. Hahaha houve uma ocasião em que eu tentei fazer a brincadeira com ele mas troquei sem querer a bisnaga e espirrei ketchup em sua roupa. Isso tudo sem contar a comida que , servindo o clássico "boca-de-anjo" de Campinas, não perde em nada para os maiores como o Giovanetti que é o primeiro lugar que o campineiro pensa ao falar do estilo do lanche. Com a vantagem de ser um lugar mais "caseiro" (por falta de outra palavra) em que o cliente se sente bem confortável e relaxado.

Bar 1º de Abril

No Domingo, dia 14/07/2013, a equipe do Prosa se mobilizou para prestigiar o evento “Chefs na Praça” em Campinas. Porém, como era de se esperar, a falta de organização e de estrutura do evento nos obrigou a desistir de experimentar os quitutes dos 16 restaurantes participantes.

Dia perdido? Jamais. Fomos direto ao bar Primeiro de Abril, que ao contrário da prefeitura de Campinas, nunca nos decepcionou!