sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Bar do Gerson


"Nunca desci a esquina." Foi com esse pensamento que cheguei na porta do Bar do Gerson...
Dose de cachaça, generosa.
Pastel de queijo
 












Era final de tarde e encontramos o local deserto. Logo de primeira pedimos para colocarem uma mesa na rua para curtir o finzinho do Sol antes da noite (que prometia ser fria) chegar. Como sempre, pra começar pedimos a cerveja e cachaça. Dá pra ver pelas fotos que a dose é generosa! Pra acompanhar pedimos uma porção de pastel mista, que no dia só veio que queijo pois estavam sem a carne(...ok), foi até bom pois o Tança (que é vegetariano) estava com a gente e aprovou o pastel.



Tança e Duarte fazendo a festa(?)
 Contamos algumas garrafas na calçada e quando o frio apertou fomos pro interior do bar, onde o ambiente era mais parecido com algum restaurante do que com o boteco/bar que eu esperava. Lá dentro recebemos o reforço de mais dois amigos para experimentar mais do cardápio.

Que beleza!



Pedimos a famosa porção de croquete. Vou ser sincero, não é o melhor de Campinas (minha opinião, claro) mas é um forte candidato. O salgado veio farto, frito( porém não estava encharcado), tempero ótimo e acompanha a cerveja perfeitamente.




O croquete do Jakão


Farto para pessoas que comem normalmente. Quem estava presente neste dia (parece que) ficou preso num quarto escuro durante 1 semana vivendo a base de água. O Jaka mesmo quase ficou sem o croquete, mas como somos todos amigos deixamos para ele degustar (pelo menos).
  Como não pode faltar pedimos o torresmo para provar. Muito bom, sem muita gordura (zuera, é torresmo porra) servido generosamente na forma de barro. Bom, quem conhece torresmo sabe que o clássico raramente é alterado nos bares, e nesse caso não foi diferente. Quando bem preparado não tem erro.
Torresmo
  O ambiente interno é bem estilo restaurante como pode ser visto nas fotos, mas é bem agradável e imagino que com o bar mais movimentado (era um dia frio, só os fortes saem para beber em uma quinta-feira fria em Campinas) deve ser bem agradável. É um bom lugar para levar sua galera pois você come bem e bebe barato.
Murilo Benício (Tança)
  "Nunca desci a esquina." Foi com esse pensamento também que terminei essa ida ao Gerson. Penso isso pois, pra quem não saber, o bar fica na esquina de baixo do bar 1º de Abril que é um dos bares que estão no meu coração. Posso falar agora que desci a esquina e não me arrependo totalmente, só espero uma experiência diferente da próxima vez.

  Obs.:Segundo frequentadores antigos a reforma tirou um pouco o charme do local, mas com certeza não tirou a qualidade de seus alimentos. Fiquei com a impressão que é um lugar mais para se comer do que para passar o tempo, mas espero mudar essa visão em uma próxima visita.


Atendimento:6
Se sentar lá fora num dia de movimento tranquilo como o que fomos, tem que esperar um garçom aparecer na porta e chamar.

Ambiente:3
O ambiente interno é ok, parece um restaurante. O ambiente externo não tem nenhuma ligação e normalmente ficam 2 mesas (quando ficam) lá fora montada. Com umas esquina daquela é um desperdício de ambiente o jeito que está.

Conveniência:8
Do lado do Balão do Castelo. Com uma praça em frente e muitas vagas na rua para estacionar.

Música:-
No dia não tinha. Mas segundo amigos as vezes rola (rolava) um som legal no lugar.

Comidas:7
Cardápio "simples" se tratando das porções. Atualmente imagino que o forte são os lanches. O croquete mantem o mesmo padrão de sempre e o torresmo não desaponta.

Bebidas:10
Cerveja gelada com preço absurdamente baixo?SIM! Imagino que foi alguma promoção que pegamos pois era R$4,50 a Brahma. Mesmo assim em um dia normal não deve chegar a preços absurdos como outros bares.

Custo/Benefício:8
Se for para comer e beber é ótimo. Bom para ir com a galera.

Aceita Cartão.

Bar do Gerson
Rua Frei Manoel da Ressurreição, 813 - Jardim Guanabara
Campinas-SP
2ª a sábado das 9h ás 0h(sexta podendo ir um pouco a mais) e domingo 9h ás18h

 Não tem site.

Um comentário:

  1. Gersão era bom mesmo quando era na esquina oposta do quarteira, com chão de cimento e mesa de sinuca que as paredes em volta não permitiam que se jogasse.

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