segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Mocotó


Depois de 1 ano morando em São Paulo, finalmente tomei vergonha na cara e fui conhecer esse restaurante que é a um dos responsáveis por levar a “baixa gastronomia” às capas de revistas especializadas. Sempre com um pé atrás, e com a sensação de “ah, não é possível que seja tudo isso”, fui adiando essa visita, que pra mim foi uma das mais agradáveis experiências desde que cheguei á megalópole.
Sexta-feira, um dia que naturalmente justifica a quebra de promessas de ano-novo, fomos encher o caneco e entupir nossas artéreas com os já famosos petiscos e pratos do chef Rodrigo Oliveira. Mas para se para ganhar é preciso perder, a viagem já justifica o ditado: na sexta, ás 17 hrs atravessar a cidade até a Zona Norte não é tarefa fácil, e inteligentemente fomos de metrô até a estação Tucuruvi e depois pegamos um taxi, que dividido em 3 ficou baratinho.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Sláinte Irish Pub

Na cabeça de um paulista, Curitiba é uma cidade gelada, politicamente correta, com um sistema de transporte público funcional, neonazistas que acham que estão na Europa e meninas de um sotaque encantador. E é basicamente tudo isso, exceto pela parte do transporte público funcional – no rush curitibano neguinho fica que nem sardinha entalada naquelas estações-tubo, assim como um paulistano na estação Sé às 6 da tarde.
Dado o cenário padrão de Curitiba (estive por lá no mês de novembro e mesmo assim peguei frio e chuva), não há pedida melhor que um bom pub com cervejas fortes e curitibanas com sotaque. E para isso o Sláinte é favas contadas.
O pub fica localizado no bairro do Batel, um dos bairros mais chiques de Curitiba – seria algo como Moema ou Jardins em São Paulo, ou Cambuí em Campinas/SP. No contexto curitibano, sua localização é ótima. Os mais malandros poderão procurar ruas próximas para parar com alguma facilidade, e o mais despreocupados terão serviços de valet a sua disposição. Confesso que não chequei o valor, pois cheguei a pé e de qualquer forma jamais pagaria, mas acredito que devem ser preços iguais aos de São Paulo.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Rhino Pub


Nesta sexta-feira de chuva e trânsito caótico em Sampa resolvemos ir ao Rhino Pub, em Moema, para fazer um trabalho da faculdade sobre estrutura física de restaurantes... Aham... Ok!


Conhecemos as dependências do bar: estoque, vestiários e cozinha, toda a estrutura milimetricamente desenhada para atender um público exigente: os apreciadores da boa cerveja. O que mais me empolgou foi a tubulação subterrânea dos chopes, que após serem gelados por um caminho de 30 metros debaixo da terra, chegam aos tiradores na temperatura ideal:  trincando para os claros e no ponto para os escuros.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Bar Birô

São Paulo, sexta-feira encalorada, busão abafado, trânsito desgraçado. Só há um remédio para tudo isso: sentar numa mesa na calçada para um happy hour.
O bar escolhido foi o Bar Birô, na Rua Vergueiro, próximo à estação Paraíso do metrô. Como chegamos todos a pé, não havia necessidade de nos preocuparmos com estacionamento. Contudo, o desavisado precisa saber que não é possível parar na Rua Vergueiro, e que terá que procurar vaga nas ruas próximas ou então parar no estacionamento ao lado.

Como chegamos antes das 6 da tarde, foi possível sentar do lado de fora. Até as 8 o bar não lota e a paisagem é muito boa, com diversas delícias urbanas desfilando na calçada. Somado a cerveja, temos a combinação ideal para um fim de tarde encalorado.
As cervejas do cardápio são as comerciais tradicionais (e nisso incluímos Heineken e Original). O bar também oferecia chopp Brahma claro e escuro. Contudo, como o objetivo do dia era beber em quantidade, optamos pela trivialidade e rabiscamos Brahma na comanda.

Deep Bar 611





Guinness barata: começa por aí a avaliação deste “pub” localizado na Barra Funda.
Quem vê de fora não imagina muito bem o que há por dentro deste bar que te oferece o petróleo irlandês pelo preço de dias de promoção dos pubs famosinhos da capital paulista. Um toldinho, uma janelinha e uma portinha, discreto por fora, rusticamente bem decorado por dentro, criando um ambiente que comporta desde casais até grandes grupos de amigos. Na trilha sonora, nenhuma surpresa: clássicos do rock and roll


Ceveja a preço honesto e, em dias quentes, geralmente um pouco mais gelada do que deveria, para que se possa aproveitar o conteúdo por inteiro. A carta é variada, as vezes falta algum item (rotina para quem está acostumado com cervejas especiais importadas por pequenas distribuidoras ou fabricadas em locais com logística sujeita à imprevistos climáticos). Dica! O dono, um senhor simpático, está sempre atento à chegada de cervejas novas no mercado brasileiro, ótima oportunidade de aumentar sua listinha de novas marcas e estilos experimentados.
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