sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Famoso Bar do Justo – Tem Que Vir Sabendo





Depois de algum tempo resenhando Campinas, o Prosa volta a São Paulo para conferir mais um local bem conceituado no circuito de petiscos de buteco, o Famoso Bar do Justo.


O bar fica em Santana, zona norte paulistana, perto do metrô. Saindo da zona sul você leva cerca de quarenta minutos na linha azul, mas considerando padrões paulistanos de deslocamento isto não é lá assustador.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Bar Léo


Um clássico da capital paulista, um dos mais antigos bares em funcionamento na cidade, enfim, chegou à avaliação do Prosa. E numa Segunda-feira chuvosa, convidei Hotz a conhecer esse grande amor que tenho no bairro da Luz.

Após um breve período fechado, ocasionado por uma infeliz interdição do bar por adulteração no chopp, o bar voltou sem novidades. O tradicional chopp brahma, agora legítimo, continua o mais gelado da cidade e tirado de maneira majestosa por seus balconistas. O cardápio, com suas influências ítalo-germânicas, permanece incisivo e com preço levemente salgado.


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Gillan's Inn - Atendimento VIP




Depois de merecidas "férias", o Prosadiboteco volta em grande estilo com a resenha do Gillan's Inn!

Esse pub inglês foi inaugurado há apenas 7 meses, com o nome que faz referência ao lendário vocalista do Deep Purple e conta com uma extensa carta de cervas.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

A Lapinha

Continuando nossa maratona de Comida di Boteco, descemos do Lewis Bar em direção ao “A Lapinha”.





Diferentemente do Lewis, que era mais estilo “botecão”, A Lapinha possuía um estilo mais chique, tipo bar de casal. Como era dia de chuva não tinha mesas na calçada, e o bar se encontrava relativamente vazio (sempre considerando que era feriado, estava chovendo e ainda era cerca de 5 da tarde).

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Boteco Botella – Cervejas Especiais e Bolinho de Carne Seca




Mais uma aventura pelas ruas tortas e úmidas de São Paulo e agente descobre esse bar novo, em todos os sentidos! Pelo que eu me lembre em conversa com o proprietário, tem de 1 a 2 anos de atividade, e seu cardápio mostra bem a tendência dos novos “barzinhos” do País.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Lewis Bar – The Ultimate Panceta

Uma joia encravada no alto da Lapa. Isso resume bem o Lewis bar, um legítimo boteco de bairro!


Num feriado cujo clima era tipicamente paulistano - frio e garoa fina – eu e Jaka tínhamos uma missão um tanto quanto digesta: visitar o maior número possível de bares participantes do evento Comida di Buteco (inspiração óbvia do Prosa di Boteco). Nossa região escolhida foi a Lapa, com proximidade da Avenida Pompéia, devido a concentração de ao menos 5 botecos participantes.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Bentô House








Ao contrário do Jaka, essa é um ótimo exemplo de que algo bom pode ser gerado da mistura Brasil x Japão. Um boteco com cara de Brasil, mas com comida de bar japonês.

Domingão a noite, meu aniversário, e, por sugestão do japonês citado acima, escolhemos o já conhecido Bentô House (só porque é perto da casa do pilantra). Pra começar bem as comemorações, peguei o endereço errado, achando que era outro bar, mas "logo" percebi a burrada e corri para o bar certo.

O bar estava lotado e já estávamos com uma mesinha na calçada, cerveja bem gelada como de costume (Brahma R$6,00) e uma porção de frango à passarinho (que diga-se de passagem, é bem servida) que os caras já estavam quase acabando com ela.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Espaço Kazu: Curry e Sakê!




Tá bom, eu sei que este restaurante foge um pouco do conceito de boteco, porém visitando o lugar, achei que ele tem tudo a ver com o que o blog procura.

Sou um pouco suspeito para falar, pois trabalhei no Lamen Kazu (casa de lamen que fica bem em frente e é do mesmo dono) e acompanhei a construção do lugar, mas fiquei surpreendido com a visão de negócio que esses japas têm. Simplesmente o restaurante mais bonito e moderno que eu já vi na Liberdade.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Whiskytorio Bar



Um bom e inesperado achado. Isso resume nossa resenha da vez.

O Whiskytorio é um bar/boteco relativamente escondido e próximo à estação Paraíso do metrô. Nosso objetivo sequer era visita-lo. Mas quando passamos pela esquina e vimos aquele simpático boteco, imediatamente mudamos de rota e resolvemos conferir.


Chegamos e fomos bem atendidos, mesinha na calçada e Brahma (R$ 6,00) gelada no copo. Mesmo sendo pequeno, o bar parecia ter a medida certa de mesas, dado que é um típico boteco de bairro.


A decoração e o ambiente são muito bem construídos, considerando a simplicidade do local. Uma grande variedade de pimentas e conservas no balcão, garrafas e quinquilharias nas prateleiras e fotos preto e branco de artistas dão um ar meio retro e de mistério. Parte disso tem explicação: o dono do bar é casado com uma das filhas do Zé do Caixão[1]!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Esquina Grill do Fuad



Dizem que quem não conhece o centro de uma cidade, não conhece a cidade. Pois bem, indicação de um colega do Jaka, fomos ao Esquinão do Fuad, uma daquelas misturas de restaurante e barzinho, um belo exemplo de estabelecimentos familiares bem tradicionais do centro paulistano. Já tinha ido uma vez, mas não cheguei a comer, então parecia uma boa escolha para um novo post!

terça-feira, 3 de abril de 2012

Kina da Vila - Espetinhos


Domingo, dia de que? Futebol e boteco, é claro. E na procura por um lugar pra assistir a peleja, recebo uma ligação da galera voltando de Campinas na companhia do Feliz, que logo indicou um bar que já é cliente há um bom tempo: o Kina da Vila.

Fui de metrô até a estação vila Mariana, que rende mais uns 10 minutos de caminhada sem pressa até o bar. A galera foi de carro e estacionaram quase que na frente do bar, sem problemas.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Empanadas do Seu Zé - Bar do Zé


        Tá aí uma das vantagens de morar em São Paulo: você consegue encontrar os rangos mais inusitados em lugares inesperados. É essa a impressão que levo do Bar do Zé, um botecão clássico, mas que ao invés de torresminho ou croquete, serve suas deliciosas empanadas chilenas.
Esquina da R Cardelal Arcoverde com a R Simão Álvares
Na esquina tem uns 3 ou 4 bares, mas você pode se guiar pelo cheiro para achar as famosas empanadas do seu Zé. O lugar é mal iluminado, com pouquíssimas mesas no lado de dentro e algumas a mais no lado de fora. O ambiente é tomado pelo público alternativinho e se você ficar esperando o garçom te servir, vai passar sede.

terça-feira, 13 de março de 2012

Bar Salvador - O Boteco



       Sexta feira é dia de bar, fato. Depois de uma semana inteira em São Paulo desfrutando o ar puro, a paisagem e seu maravilhoso sistema de transporte público, a galera do serviço achou que merecíamos um happy-hour.
A dica foi simples: Budweiser 600ml a R$ 3,90 em Moema.  No começo duvidei, e tinha certeza de que se tratava de um engano do nosso colega, nada que fosse impedir a nossa merecida cervejada. Porém quando chegamos ao local logo avistamos o anúncio, realmente estava correto... vai ser divertido.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Mocotó


Depois de 1 ano morando em São Paulo, finalmente tomei vergonha na cara e fui conhecer esse restaurante que é a um dos responsáveis por levar a “baixa gastronomia” às capas de revistas especializadas. Sempre com um pé atrás, e com a sensação de “ah, não é possível que seja tudo isso”, fui adiando essa visita, que pra mim foi uma das mais agradáveis experiências desde que cheguei á megalópole.
Sexta-feira, um dia que naturalmente justifica a quebra de promessas de ano-novo, fomos encher o caneco e entupir nossas artéreas com os já famosos petiscos e pratos do chef Rodrigo Oliveira. Mas para se para ganhar é preciso perder, a viagem já justifica o ditado: na sexta, ás 17 hrs atravessar a cidade até a Zona Norte não é tarefa fácil, e inteligentemente fomos de metrô até a estação Tucuruvi e depois pegamos um taxi, que dividido em 3 ficou baratinho.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Rhino Pub


Nesta sexta-feira de chuva e trânsito caótico em Sampa resolvemos ir ao Rhino Pub, em Moema, para fazer um trabalho da faculdade sobre estrutura física de restaurantes... Aham... Ok!


Conhecemos as dependências do bar: estoque, vestiários e cozinha, toda a estrutura milimetricamente desenhada para atender um público exigente: os apreciadores da boa cerveja. O que mais me empolgou foi a tubulação subterrânea dos chopes, que após serem gelados por um caminho de 30 metros debaixo da terra, chegam aos tiradores na temperatura ideal:  trincando para os claros e no ponto para os escuros.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Bar Birô

São Paulo, sexta-feira encalorada, busão abafado, trânsito desgraçado. Só há um remédio para tudo isso: sentar numa mesa na calçada para um happy hour.
O bar escolhido foi o Bar Birô, na Rua Vergueiro, próximo à estação Paraíso do metrô. Como chegamos todos a pé, não havia necessidade de nos preocuparmos com estacionamento. Contudo, o desavisado precisa saber que não é possível parar na Rua Vergueiro, e que terá que procurar vaga nas ruas próximas ou então parar no estacionamento ao lado.

Como chegamos antes das 6 da tarde, foi possível sentar do lado de fora. Até as 8 o bar não lota e a paisagem é muito boa, com diversas delícias urbanas desfilando na calçada. Somado a cerveja, temos a combinação ideal para um fim de tarde encalorado.
As cervejas do cardápio são as comerciais tradicionais (e nisso incluímos Heineken e Original). O bar também oferecia chopp Brahma claro e escuro. Contudo, como o objetivo do dia era beber em quantidade, optamos pela trivialidade e rabiscamos Brahma na comanda.

Deep Bar 611





Guinness barata: começa por aí a avaliação deste “pub” localizado na Barra Funda.
Quem vê de fora não imagina muito bem o que há por dentro deste bar que te oferece o petróleo irlandês pelo preço de dias de promoção dos pubs famosinhos da capital paulista. Um toldinho, uma janelinha e uma portinha, discreto por fora, rusticamente bem decorado por dentro, criando um ambiente que comporta desde casais até grandes grupos de amigos. Na trilha sonora, nenhuma surpresa: clássicos do rock and roll


Ceveja a preço honesto e, em dias quentes, geralmente um pouco mais gelada do que deveria, para que se possa aproveitar o conteúdo por inteiro. A carta é variada, as vezes falta algum item (rotina para quem está acostumado com cervejas especiais importadas por pequenas distribuidoras ou fabricadas em locais com logística sujeita à imprevistos climáticos). Dica! O dono, um senhor simpático, está sempre atento à chegada de cervejas novas no mercado brasileiro, ótima oportunidade de aumentar sua listinha de novas marcas e estilos experimentados.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...